O Grupo de Acção Financeira (GAFI), uma organização que luta contra o branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo no mundo, anunciou, nesta sexta-feira, 25, a inclusão de Angola na sua ‘lista cinzenta’, Ler mais
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O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que a economia angolana cresça 2,4% este ano e acelere para 2,8% em 2025. Esta previsão, porém, deve ficar abaixo da média regional, com base nas ‘Perspectivas Ler mais
A economia angolana vai acelerar para 3,2% este ano e 2,9% em 2025, depois de crescer 1% no ano passado. A conclusão é do Banco Mundial, que prevê o crescimento de todas as economias lusófonas em 2024. “Em Angola, Ler mais
O Fundo Monetário Internacional (FMI) considerou hoje que o novo governo da África do Sul deve aproveitar o mandato para “implementar reformas ousadas” e potenciar o crescimento económico, que deverá ser de apenas 1% Ler mais
O Produto Interno Bruto (PIB) angolano alcançou um expressivo crescimento homólogo de 4,6% no primeiro trimestre de 2024, atingindo a maior taxa de crescimento trimestral desde 2015, se se levar em consideração a série Ler mais
Uma missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) está no país para uma visita de avaliação pós-financiamento a Angola, para monitorizar a capacidade de reembolso da dívida e eventuais riscos Ler mais
O economista e também coordenador do relatório sobre a África Subsaariana, do Fundo Monetário Internacional (FMI), Thibault Lemaire, prevê que o crescimento da economia angolana este ano venha a ser sustentado pelo Ler mais
A participar das ‘Reuniões de Primavera do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial’, que decorre desde o dia 15 do corrente até 21 deste mês, nos Estados Unidos da América (EUA), a Ler mais
O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que o sector bancário angolano se apresenta ainda hoje fragmentado e voltou a recomendar ao Banco Nacional de Angola (BNA) que se prepare para a resolução Ler mais
O Fundo Monetário Internacional (FMI) acredita que a economia angolana cresça 2,6% este ano, mas alerta para os riscos “elevados” da forte dependência do petróleo, vulnerabilidade da banca e dívida elevada Ler mais