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Quase 14 anos depois, Estádio 11 de Novembro terá novo relvado

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Catorze anos depois da sua construção, o estádio nacional 11 de Novembro, em Luanda, vai ter um novo relvado, revelou, na quarta-feira, 19, o presidente da Federação Angolana de Futebol (FAF), Artur Almeida e Silva.

O futuro piso deve começar a ser colocado a 15 de Agosto por especialistas da Superliga, a nova competição continental, que fazem parte da delegação de inspectores que chegam a Luanda no dia 29 do corrente mês, para uma visita de três dias.

A ideia, segundo fez saber Artur Almeida e Silva, em entrevista à Rádio Cinco, é que o novo relvado tenha a qualidade desejada para albergar a cerimónia de abertura e os jogos caseiros do Petro de Luanda, representante angolano na prova que será disputada pelos oito melhores clubes do continente.

“A delegação da Superliga comporta um número de dez a 15 elementos. Cada um vai trabalhar na sua especialidade. A 15 de Agosto começam a mexer no relvado, vão trocar a relva do estádio e colocar uma outra, na perspectiva de trazer para Angola a cerimónia de abertura”, anunciou.

Além da substituição da relva que é utilizada desde a inauguração do estádio, ocorrida a 27 de Dezembro de 2009, a Confederação Africana de Futebol (CAF), organizadora da competição, também pretende que os elevadores do estádio voltem a funcionar para facilitar a locomoção das importantes individualidades que virão a Angola prestigiar a abertura da Superliga.

Em princípio, deverão estar no ’11 de Novembro’, dentre outros, o suíço Gianni Infantino, presidente da FIFA, e o sul-africano Patrice Motsepe, ‘n.º 1’ da CAF.

“A questão dos elevadores é muito por causa destes dois presidentes e todas as outras individualidades que acompanham os representantes do futebol mundial e continental”, esclareceu.

Os inspectores da Superliga têm uma agenda preenchida, da qual constam reuniões “com o Ministério da Juventude e Desporto (MINJUD), FAF e Petro..

“Temos de olhar para o documento que enviaram para Angola. Eles nas reuniões vão ajudar a ver a responsabilidade do governo”, afirmou o líder da FAF.

O mais importante para Artur de Almeida e Silva é que o governo, através do MINJUD, da FAF do e Petro, correspondam aos anseios da Superliga, para que as coisas aconteçam de acordo com o calendário estabelecido.

“A comunicação recente que tenho também é do domínio do clube Petro de Luanda. Cada inspector da Superliga vai trabalhar na sua especialidade. Nas reuniões com eles, vamos ver se iniciamos a intervenção no estádio para que até Outubro esteja tudo preparado para a cerimónia de abertura”, concluiu.

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