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MPLA volta a atirar-se contra as redes sociais e a denunciar ‘campanhas’ contra a sua imagem

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Numa alusão lacónica e quase em jeito de nota de rodapé, o partido no poder voltou, nesta quinta-feira, 25, a apontar o dedo acusador às redes sociais como sendo o palco onde têm ocorrido, frequentemente, um conjunto de ataques que visam atingir a imagem do MPLA, a honra e o bom nome dos seus dirigentes. A denúncia é do seu Bureau Político, que fala mesmo na “existência de inúmeras campanhas de mentiras e difamação”.

Estes ataques, refere o MPLA, são veiculados por diferentes meios de comunicação, com mais incidência nas redes sociais. A posição dos ‘Camaradas’ consta do comunicado final da 6.ª Reunião Ordinária, que teve lugar, nesta quinta-feira, no auditório do Comité Central, no Complexo Turístico Futungo II, em Luanda.

O Bureau Político do MPLA, que não apontou, em concreto, um único órgão cujo papel tem sido o de promover tais ataques à sua reputação e imagem, ratificou, na ocasião, a informação sobre o processo de candidaturas à liderança do partido, tendo aprovado a candidatura do militante João Manuel Gonçalves Lourenço a presidente do MPLA, devendo esta ser submetida à aprovação na próxima reunião do seu Comité Central.

O encontro serviu igualmente para que os membros do Bureau Político fossem informados sobre o estado de preparação do Acto Central do VIII Congresso Ordinário do MPLA. A reunião destacou o grau de importância do próximo congresso, que, para aquele partido político, “constitui uma plataforma política para reforçar a união e a coesão dos militantes, simpatizantes e amigos do partido em torno da liderança de João Lourenço, tendo em perspectiva vencer os desafios políticos eleitorais”.

O órgão do partido no poder apreciou, também, durante aquele acto, o parecer sobre a proposta de Orçamento Geral do Estado para o ano 2022, congratulando-se “com o facto de o Orçamento Geral do Estado 2022 vir a ser implementado no quadro da retoma do crescimento económico e da necessária consolidação fiscal como condição para a melhoria da qualidade de vida dos Angolanos”.

 

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