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Falhas no servidor forçam IGAPE a adiar concurso público que visa privatizar quatro activos em Cabinda

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O concurso público para a privatização de um complexo de frio, de uma moageira de farinha de trigo, da cerâmica de Sassa Zau e do armazém do Chimbodo, na província de Cabinda — que teria início às 00h00 desta quarta-feira, 24 —, não foi executado por força de recorrentes falhas verificadas no servidor da Plataforma de Leilão Electrónico do Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado (IGAPE).

“Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado, vem, pela presente [nota], tornar público que, em função de se terem verificado constrangimentos no servidor da Plataforma de Leilão Electrónico, a Sessão de Leilão anteriormente prevista para o dia 24 de Janeiro de 2024 a partir das 00h00 até às 13h59 está reagendada para o dia 26 de Janeiro de 2024, no mesmo horário”, lê-se numa nota da instituição, publicada nesta quarta-feira, 24.

De acordo com o documento, os candidatos admitidos à referida sessão serão contactados pela Comissão de Negociação nomeada pelo Despacho n.º 7061/23, de 2 de Outubro, sobre os passos subsequentes.

Na nota, o IGAPE recorda que o referido leilão será realizado no âmbito do Concurso Público n.º 04/23 – para alienação de quatro activos localizados na província de Cabinda –, lançado no dia 6 de Dezembro de 2023.

Sabe-se, entretanto, que, 24h00 antes do leilão, haviam já 14 candidaturas apresentadas para os referidos activos, todas de investidores nacionais.

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