Turquia quer ajudar a “reforçar a independência” do Níger
A CEDEAO tem tentado, em vão, fazer com que os civis regressem ao poder o mais rapidamente possível em Niamey, Bamako e Ouagadougou, onde golpes de Estado derrubaram presidentes eleitos.
De acordo com a Presidência turca, Erdogan declarou que “a Turquia opõe-se às intervenções militares estrangeiras que vitimam o povo do Níger e continuará a fazê-lo”.
Ancara, que alargou a sua presença no Sahel e pretende aumentar ainda mais a sua influência, nomeadamente aproveitando a saída forçada da França, adotou uma atitude conciliatória com os militares que tomaram o poder no Níger na sequência de um golpe de Estado em 26 de julho de 2023.
Ancara está a acompanhar de perto a situação no Níger, um país do Sahel situado na fronteira sul da Líbia, onde a Turquia tem muitos interesses.