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PROCULTURA prossegue formação sobre empreendedorismo e gestão cultural

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O projecto PROCULTURA deu início, na segunda-feira, 10, a um programa de formação em empreendedorismo e gestão cultural, que se estenderá até ao dia 3 de Maio do corrente ano. A formação reúne cidadãos nacionais de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, efectivamente residentes num destes países.

Estão disponíveis os cursos de Planificação e Avaliação de Projectos Culturais, que decorreram de 10 a 14 de Abril; Comunicação e Marketing Cultural, iniciado nesta segunda-feira, 17, e vai até 21 de Abril; e o curso de ‘Definição de um Projecto Cultural Economicamente Sustentável e Financiamento internacional’, a realizar-se de 24 de Abril a 3 de Maio.

Através dos cursos para empreendedores e gestores culturais pretende-se formar líderes de desenvolvimento dos sectores culturais nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e em Timor-Leste, identificar boas práticas e soluções de inovação para a economia criativa e cultural nos seus países.

A formação tem como objectivo desenvolver planos de negócios para os sectores culturais, partilhar experiências de boas práticas e inovação na economia criativa e cultural, identificar os diferentes instrumentos de financiamento, nacionais e internacionais, disponíveis para os setores culturais em cada um dos seis países entre outras finalidades.

São elegíveis para este curso todos os líderes de desenvolvimento dos sectores culturais, que tenham actividade relevante de criação artística ou como empresários ou que exerçam funções técnicas relevantes em instituições com actividade nos sectores da cultura, sejam públicas ou privadas.

O PROCULTURA é um projecto financiado pela União Europeia, que é gerido e co-financiado pelo Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, I.P., e conta também com financiamento da Fundação Calouste Gulbenkian. Dispõe de um orçamento de 19 milhões de euros e tem como objectivo contribuir para a criação de emprego em actividades geradoras de rendimento na economia cultural e criativa nos PALOP e em Timor-Leste.

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