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G7 quer investimento de 568 mil milhões para países em desenvolvimento

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O G7, o Grupo dos Sete países mais industrializados do mundo, quer avançar com um programa de investimentos para países em desenvolvimento e mobilizar 600 mil milhões de dólares, em resposta aos imensos projectos financiados pela China, anunciou este domingo, 26, o Presidente norte-americano Joe Biden.

“Com parceiros do G7, pretendemos mobilizar 600 mil milhões de dólares até 2027 para investimentos globais em infra-estruturas”, disse a Casa Branca pouco antes do discurso de Joe Biden na apresentação da proposta à cimeira dos sete países mais industrializados do mundo, que está a decorrer no sul da Alemanha.

Antes, o chanceler alemão, Olaf Scholz, manifestou a “preocupação compartilhada” pelo G7 face à situação económica global, sobretudo por causa da subida da inflação e da crise energética, efeitos da guerra na Ucrânia.

“Partilhamos desta preocupação”, disse após a primeira sessão dos líderes do G7, mas também sublinhou “a confiança” de que os líderes do grupo saberiam lançar dali “a mensagem necessária de coesão” face à situação criada pela “brutal agressão” lançada pelo Presidente russo Vladimir Putin contra a Ucrânia.

Scholz, como anfitrião da cimeira do G7, explicou que, durante a primeira sessão do encontro, a reunião de hoje, os líderes dos países mais ricos (Alemanha, Estados Unidos, Itália, França, Japão, Canadá e Reino Unido), debateram questões relacionadas com a economia global e destacaram a necessidade de coordenar a sua ação em relação aos mercados de energia.

LUSA

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