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BAD e Embaixada do Brasil apresentam oportunidades de negócios aos empresários brasileiros residentes em Angola

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O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e a Embaixada da Federação do Brasil em Angola apresentaram, recentemente, aos empresários sul-americanos meios de financiamento e oportunidades de negócios para representantes de empresas brasileiras que actuam em Angola.

O encontro, que se realizou a 6 de Abril, numa das unidades hoteleiras de Luanda, visou atrair investimentos e parcerias de negócios para Angola e contou com o apoio da Associação de Empresários e Executivos Brasileiros (AEBRAN), tendo reunido, de forma presencial, mais de 40 empresários e executivos e oito por videoconferência.

De acordo com uma nota de imprensa chegada à redacção deste portal, participaram do encontro o embaixador da República Federal do Brasil em Angola, Rafael Vidal, o representante do BAD, Pietro Toigo, o presidente da Agência de Investimento Privado e Promoção das Exportações angolanas (AIPEX) e da Zona Económica Especial (ZEE), António Henriques da Silva, o presidente da AEBRAN, Marcos Chaves, e de representantes do Ministério das Relações Exteriores de Angola e da Confederação Empresarial Angolana (CEA).

Durante o encontro, o embaixador brasileiro destacou a continuidade da elevada importância atribuída pelo Brasil ao continente africano, em particular a Angola, tendo valorizado as perspectivas promissoras do relançamento da parceria Angola-Brasil, com base na intensificação do relacionamento empresarial e retoma dos investimentos, bem como do comércio bilateral entre as duas nações, além do esforço da cooperação com os novos projectos e ampliação dos já existentes.

“O êxito desse desafio depende de soluções criativas de financiamento, que não comprometam as públicas dos países”, assinalou o diplomata brasileiro, reiterando que o “BAD poderá contribuir com instrumentos eficazes e identificação de oportunidades de negócios”.

Na ocasião, o chefe da representação do BAD em Angola, Pietro Toigo, sublinhou que o Brasil, um dos 27 membros não africanos do BAD (do total de 81 membro), “é um parceiro essencial para o sector privado local e para acelerar o desenvolvimento económico angolano”.

Foram apresentadas e discutidas oportunidades concretas de investimentos, como de concursos abertos para projectos de energia e de agricultura amparados pelo banco, regras e procedimentos do banco, e toda um conjunto de aspectos que dizem respeito ao investimento financeiro, por via do BAD.

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