Standard Bank disponibiliza mais de 100 milhões USD em créditos para pequenas e médias empresas
O Standard Bank Angola (SBA) anunciou, nesta terça-feira, 22, em Luanda, que vai disponibilizar cerca de 100 milhões de dólares norte-americanos em créditos para pequenas e médias empresas em vários sectores, desde agricultura, comércio, petróleo e gás.
A informação foi revelada pelo director executivo para pequenas e médias empresas do Standard Bank Angola, Fernando Chivinda, em declarações à imprensa, após o encontro que manteve com alguns clientes, referindo, na ocasião, ser “filosofia” deste banco garantir suporte em diferentes áreas para incentivar a economia do país.
Fernando Chivinda sublinhou a intenção do SBA aumentar o seu portfólio, visto que as pequenas e médias empresas “são consideradas a alavanca de qualquer economia”.
O responsável fez saber que a instituição contribui na fase de preparação dos clientes para entrada no mercado, bem como de acompanhamento dos projectos, de forma a usarem o financiamento no propósito inicial.
O gestor explicou que, como garante da preparação, as variáveis de impacto são partilhadas, trimestralmente, durante a reunião designada ‘Economic briefing’ com os clientes e especialistas em economia, salientando ser uma medida precisa, já que “quando os clientes crescem, consequentemente, os bancos também”.
Por seu turno, o director executivo do Standard Bank, Bill Blackie, reiterou a aposta do grupo em trabalhar para desenvolver a instituição em Angola, por forma a actuar a níveis similares aos da Europa e de América.
O encontro informal visou conectar os clientes à liderança máxima do banco em Angola e do grupo em geral.
Durante o referido encontro, foram auscultados os principais desafios dos empresários, no sentido de melhor apoiarem e juntos encontrarem soluções mais viáveis para o crescimento da economia.
O evento contou com a participação de uma comitiva de 13 individualidades da direcção do Grupo Standard, da África do Sul.
O Standard Bank já financiou aproximadamente 200 milhões de dólares norte-americanos, desde o início do projecto, em 2019, para fomentar a produção local.
