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Sede do Sindicato dos Jornalistas Angolanos volta a ser alvo de assalto

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Pouco mais de uma semana e meia depois de ter sido alvo de um ‘assalto intrigante’, a sede do Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA) voltou a receber a ‘inesperada visita’ de um elemento ou de elementos desconhecidos, que voltaram a levar consigo a unidade central de processamento (ou CPU) do computador principal, que já tinha sido furtada, mas, entretanto, devolvida.

O caso voltou a ter lugar na noite de sábado, 3, e voltou a ser denunciado, neste domingo, 4, pelo jornalista e secretário-geral do SJA, Teixeira Cândido, que anunciou para esta segunda-feira, 5, pelas 12h00, na sede das Irmãs Paulinas, sita na Vila Alice, a realização de uma conferência de imprensa, que será orientada pela direcção do órgão sindical.

A 20 de Novembro, a sede do SJA foi invadida por elementos não identificados, que, deixando tudo o resto para trás, levaram apenas a CPU do computador principal.

Entretanto, na manhã do dia 22 de Novembro, sem que ninguém se tivesse apercebido, os supostos assaltantes devolveram a CPU, deixando-a de forma disfarçada na porta da sede do sindicato.

“Ninguém viu quem foi que depositou a CPU à porta do sindicato”, explicou na ocasião o Teixeira Cândido, que, três dias depois, isto é, no dia 25 de Novembro, pelas 16h00, recebeu uma mensagem anónima com o seguinte conteúdo: “Boa tarde, viste o aviso que te deixámos?”.

“Quem achar que roubei alguma coisa, peça-me de volta. Vou seguir com a minha vida, fiquem à vontade para o que quiserem. O meu consolo é saber que deste mundo ninguém sai vivo”, respondeu Teixeira Cândido à mensagem de ameaça, na nota que publicou no seu perfil do Facebook, a denunciar o caso do furto e a consequente devolução da CPU.

Em consequência da situação, foi feita uma participação às autoridades ligadas à investigação criminal, que até então não se predispuseram a apurar os responsáveis do alegado furto.

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