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Grupo Carrinho desmente morte de funcionário numa das suas unidades fabris e denuncia “campanha de disseminação de notícias falsas contra a organização”

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O Grupo Carrinho — empresa líder do sector alimentar angolano — desmentiu, nesta quarta-feira, 12, uma informação posta a circular nas redes sociais por um internauta, que dava conta da morte de um dos seus funcionários numa das suas fábricas de rações, situada em Benguela.

A informação, divulgada pelo cidadão angolano Dino Calei, na sua página do Facebook, apontava para a morte de Manuel Camuno Chiteculo, num momento em que o internauta afirma existirem alegadas reclamações das condições de trabalho por parte de alguns funcionários na referida unidade fabril. Uma informação que o Grupo Carrinho desmente categoricamente.

Entretanto, em face do pânico gerado junto de familiares e amigos do funcionário, que quiseram informar-se sobre o real estado de saúde de Manuel Camuno Chiteculo, o Grupo Carrinho viu-se obrigado a vir a público esclarecer o assunto, fazendo-o através de uma nota de repúdio, na qual denuncia igualmente uma reiterada “campanha de disseminação de informações falsas” por parte do referido internauta.

“Recentemente, o senhor Dino Calei divulgou uma informação falsa sobre um acidente de trabalho, ocorrido numa das nossas fábricas, alegando que o funcionário envolvido teria sido abandonado. Gostaríamos de esclarecer que essa informação é completamente falsa. Todos os nossos colaboradores são tratados com o máximo respeito e qualquer incidente é gerido de acordo com os mais elevados padrões de segurança, cuidado e assistência médica”, esclarece a nota de repúdio.

Segundo o Grupo Carrinho, o internauta, que é reincidente nas referidas práticas, “hoje [quarta-feira, 12], de maneira ainda mais irresponsável”, “publicou uma foto de um dos funcionários, afirmando que este havia falecido, após uma queda em uma das nossas fábricas”.

“Mais uma vez, esclarecemos que esta informação é falsa. O funcionário mencionado encontra-se vivo e poderia estar melhor se não estivesse a receber ligações para confirmar o teor da notícia”, reforça a nota, sublinhando ser “importante que a sociedade compreenda a gravidade de disseminar falsas notícias”, na medida em que “essas acções não só causam pânico entre as famílias dos colaboradores, “como também prejudicam a reputação de empresas comprometidas com a melhoria das condições de vida da população”.

“Informar com responsabilidade é um dever de todos, e a disseminação de informações falsas pode ter sérias implicações legais”, refere o Grupo Carrinho, reforçando “o seu compromisso com a transparência, a verdade e a segurança dos seus funcionários”.

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