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Estádio 22 de Junho torna-se no único ‘palco’ em condições para acolher jogos do Girabola em Luanda

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Em face da interdição do estádio 11 de Novembro, devido a obras de melhoria do relvado, a casa do Interclube de Luanda, 22 de Junho, passa a ser o único palco em condições para acolher as partidas do campeonato nacional de futebol da primeira divisão ‘Gibola2022/23’.

Em consequência disso, os clubes da capital (Petro de Luanda, 1.º de Agosto e o próprio Interclube) passam a partilhar o ‘22 de Junho’ como estádio oficial para receberem os seus adversários nos jogos do Girabola, informou esta terça-feira, 8, em comunicado, a direcção do Grupo Desportivo Interclube.

Segundo apurou este portal de fonte próxima à direcção do estádio, para a disputa dos jogos, o Petro de Luanda e o 1.º de Agosto passarão a pagar uma taxa de aluguer que ronda os 650 mil kwanzas por partida.

“Servimo-nos do presente comunicado para apelar aos adeptos que acorrerem ao estádio 22 de Junho para a necessidade de conservarem o referido recinto e os seus meios, evitando pendurar-se nas redes de vedação do campo, por forma a garantir as condições ideais para a realização dos jogos”, advertiu a direcção da “equipa da polícia” na sua nota.

De salientar que o estádio nacional 11 de Novembro, o único campo aprovado pela CAF para acolher os jogos internacionais, foi interditado por 30 dias, após constatar-se o estado avançado de degradação do relvado.

Fruto desta contingência, o Clube Desportivo 1.° de Agosto, que enfrentou a equipa egípcia do Future FC do Egipto, no jogo referente à 1.ª mão da última eliminatória de acesso à fase de grupos da Taça da Confederação Africana de Futebol (CAF), acabou penalizado a pagar uma multa de três mil dólares norte-americanos.

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